Santa Casa de Buritama
alerta a população sobre o risco da dengue
A
dengue é uma doença grave e pode matar; eliminar os criadouros é a melhor
alternativa para evitar a proliferação do Aedes aegypti
A Santa Casa de Buritama comunica a população sobre os
cuidados com a dengue. Desde a década de 90, todos os anos, a dengue atinge
muitas pessoas no estado de São Paulo. A dengue é um problema de saúde pública
e precisa da ajuda de todos.
Para preservar a sua saúde e da sua família, elimine
da sua casa ou do seu trabalho a água acumulada em calhas, ralos, pratos de
vasos de plantas ou pneus e mantenha a caixa de água bem fechada. Essas
atitudes simples podem impedir a proliferação do mosquito da dengue, o Aedes
aegypti.
De acordo com o enfermeiro Edilson Carlos de Paiva, a
população precisa manter os quintais e ambiente livre dos criadouros do
mosquito da dengue. “Qualquer recipiente que possa acumular água é um
criadouro, até mesmo uma casca de ovo, uma tampinha de garrafa ou a caixa
d’água da nossa casa”, disse.
A prevenção é a melhor alternativa para evitar a proliferação da dengue
Segundo ele, os sintomas da dengue são: febre, dor de
cabeça - mais forte no fundo dos olhos, dor no corpo e manchas vermelhas. “Em
caso de suspeita é preciso procurar assistência médica o mais rápido possível”,
declara.
A conscientização é a melhor alternativa para evitar o
surgimento da doença e a proliferação do mosquito na cidade. “É uma guerra de
todos. Precisamos compreender que a dengue é muito perigosa. Somente com o
esforço em conjunto será possível vencer este desafio”, comenta.
Para Paiva, a dengue pode matar senão houver cuidados
imediatos no paciente. O indivíduo pode ter uma hemorragia interna e externa.
No caso da primeira, o sangramento pode ocorrer no abdômen, pulmão ou no
cérebro.
“Ainda não existe remédio contra a dengue. Somente
tratamento paliativo, ou seja, o que vai combater os sinais e sintomas, como
por exemplo, febre, dor de cabeça - remédios para dor e como a maioria desses
também podem alterar o sangue e favorecer a hemorragia, portanto, as pessoas
não podem tomar medicamento sem o conhecimento médico”, finaliza.
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